Poucos imaginam a Perséfone assim como ela está aí. Loira, feliz cercada de flores sendo a verdadeira rainha da Primavera.
É mais fácil encontrar quem as imagine com os cabelos negros, soturna, imersa em trevas como a Rainha do inferno Cristão. Estes que se dizem magos e pagãos ou até mesmo bruxas, prestam serviços inestimáveis ao cristianismo e a sociedade dominadora, afinal, subvertem a mitologia e demonizam a mulher, algo que os cristãos e dominadores buscam o tempo inteiro, afinal como "Dragas" e Pecadoras é mais fácil exclui-las e domina-las.
Perséfone é filha da loura Deméter e de Zeus, que nasceu monstruosa, uma serpente com chifres e vivia em uma Caverna no interior da Terra. Ela conhecia o segredo da vida indestrutível e por isto deus se uniu a ela. Disfarçado de serpente penetrou deslizando no seio da terra, e embriagou Perséfone com sua baba e se enroscando nela apertou-a num nó, e o nó é o instrumento de Ananké (a necessidade) E a possuiu sem que ela pudesse se defender e gerou nela Zagreus o primeiro Dionisio. As duas serpentes entrelaçadas (que ornamentam o caduceu) geraram o touro o que ara com seu chifre a terra e inicia a agricultura.
Zagreus morre, é morto pelos Titãs, que atraem o menino Deus com brinquedos, e ele foge se transformando em todos os animais até que como touro é sacrificado, desce ao mundo inferior, ainda que seu coração pulse nas mãos de Atena.
Zagreus inicia o novo regime desce ao mundo dos mortos com o coração ainda vivo na terra, é agora o Zeus Ctônico, o "Invisível" Dionisio subterrâneo o Deus dos mortos.
Zagreus é Cultuado como Astérion, o Deus estrela tauricéfalo de Creta, que habita o centro do mundo subterrâneo, onde sua mãe e esposa, Perséfone/Ariadne, (somente as duas possuem o epíteto "puríssima") dança no Labirinto a dança do Grou, onde com um pé só percorre os meandros que levam de um mundo a outro, assim como o grou vai até os antípodas e volta sem se perder.
Dionisio Ctônico liberta antigas deusas do mundo subterrâneo, Hécate e outras Senhoras da Necessidade (Filhas de Urano), subvertendo o mundo de Zeus, exigindo deste a sua mãe, para governar com ele o reino do invisível, o mundo dos mortos.
Assim como Dionisio, leva o mirto de Afrodite para o mundo dos mortos para raptar sua segunda Mãe Seméle, o Dionisio Ctônico negocia a vinha e outras riquezas do seio da terra, para buscar sua mãe Perséfone. Zeus possuiu sua própria mãe transformando Reia em Deméter para gerar Perséfone e agora Dionisio Ctônico queria raptar sua própria mãe e a transformar em Coré a sua pupila, o seu olho no mundo visível, na menina que leva os tesouros do submundo para a luz.
Negociação feita, o mundo dividido, o Ctônico também se divide, e quando usa o gorro de pele de lobo que o faz desaparecer é Hades, o Invisível, e sua mãe é sua rainha, quando tira seu gorro, percorre o mundo da luz com seu cortejo de loucura enquanto sua mãe preside com Deméter o milagre da ressurreição da Terra.
Rapta Perséfone enquanto ela colhia Jacintos, assustada ela reconhece nos olhos de seu captor invisível, o amarelo dos jacintos no olho da serpente que ela havia sido um dia e Grita de terror, pois percebe que agora os mortos voltariam a viver, e que toda a vida teria um ciclo. E que ela seria a doadora desta nova vida, pois passaria um tempo no ínfero mundo, enquanto a mãe Gaia descansa mas voltaria totalmente revigorada, como o grou que volta na primavera.
Dance em espiral louvando a volta de Perséfone, dance no labirinto que mostra em seus meandros o caminho do conhecimento, o caminho do renascimento e comece uma vida nova. É possível renascer .
Zagreus morre, é morto pelos Titãs, que atraem o menino Deus com brinquedos, e ele foge se transformando em todos os animais até que como touro é sacrificado, desce ao mundo inferior, ainda que seu coração pulse nas mãos de Atena.
Zagreus inicia o novo regime desce ao mundo dos mortos com o coração ainda vivo na terra, é agora o Zeus Ctônico, o "Invisível" Dionisio subterrâneo o Deus dos mortos.
Zagreus é Cultuado como Astérion, o Deus estrela tauricéfalo de Creta, que habita o centro do mundo subterrâneo, onde sua mãe e esposa, Perséfone/Ariadne, (somente as duas possuem o epíteto "puríssima") dança no Labirinto a dança do Grou, onde com um pé só percorre os meandros que levam de um mundo a outro, assim como o grou vai até os antípodas e volta sem se perder.
Dionisio Ctônico liberta antigas deusas do mundo subterrâneo, Hécate e outras Senhoras da Necessidade (Filhas de Urano), subvertendo o mundo de Zeus, exigindo deste a sua mãe, para governar com ele o reino do invisível, o mundo dos mortos.
Assim como Dionisio, leva o mirto de Afrodite para o mundo dos mortos para raptar sua segunda Mãe Seméle, o Dionisio Ctônico negocia a vinha e outras riquezas do seio da terra, para buscar sua mãe Perséfone. Zeus possuiu sua própria mãe transformando Reia em Deméter para gerar Perséfone e agora Dionisio Ctônico queria raptar sua própria mãe e a transformar em Coré a sua pupila, o seu olho no mundo visível, na menina que leva os tesouros do submundo para a luz.
Negociação feita, o mundo dividido, o Ctônico também se divide, e quando usa o gorro de pele de lobo que o faz desaparecer é Hades, o Invisível, e sua mãe é sua rainha, quando tira seu gorro, percorre o mundo da luz com seu cortejo de loucura enquanto sua mãe preside com Deméter o milagre da ressurreição da Terra.
Rapta Perséfone enquanto ela colhia Jacintos, assustada ela reconhece nos olhos de seu captor invisível, o amarelo dos jacintos no olho da serpente que ela havia sido um dia e Grita de terror, pois percebe que agora os mortos voltariam a viver, e que toda a vida teria um ciclo. E que ela seria a doadora desta nova vida, pois passaria um tempo no ínfero mundo, enquanto a mãe Gaia descansa mas voltaria totalmente revigorada, como o grou que volta na primavera.
Dance em espiral louvando a volta de Perséfone, dance no labirinto que mostra em seus meandros o caminho do conhecimento, o caminho do renascimento e comece uma vida nova. É possível renascer .
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